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sábado, 19 de julho de 2014

SINAL MISTERIOSO É RECEBIDO DE GALÁXIA A 240 MILHÕES DE ANOS-LUZ


. Uma equipa de cientistas analisou informações recolhidas ao longo de vários anos, resultado de observações feitas pelos instrumentos XMM-Newton da Agência espacial Europeia (ESA) e o observatório de raios-X Chandra da NASA. O resultado da pesquisa foi a descoberta de emissões de raios-X em frequências muito específicas, cuja origem ainda é desconhecida. Alguns cientistas afirmam que o sinal pode ser o resultado do decaimento de neutrinos estéreis, partícula hipotética que pode formar a misteriosa matéria escura. Esta substância ainda desconhecida forma de acordo com os astrofísicos, mais de 80% da massa do Universo. Foi proposta pela primeira vez pelo astrónomo Fritz Zwicky na década de 30, após observar que a massa de galáxias distantes era muito maior do que as estrelas visíveis nessas formações. Mais recentemente, analisando tanto aglomerados de galáxias quanto estrelas viajando a grandes velocidades na periferia desses objectos, os astrónomos chegaram á conclusão de que só a matéria visível não permitiria a existência de tais fenómenos. A matéria escura seria então, a estrutura que permite que a matéria normal se una em estrelas, planetas e galáxias. A única forma de interferir a sua existência é pelo seu efeito gravitacional, já que não absorve nem emite luz, vindo daí o seu nome. 
O sinal veio do Aglomerado de Perseu, a 240 milhões de anos-luz daqui, e formado por milhares de galáxias, sendo um dos maiores objectos conhecidos do Universo. Após a publicação do estudo liderado por Ersa Bullbul, do Centro de Astronomia Harvard de Massachussets, outra equipa liderada por Alexey Boyarsky da Universidade Leiden publicou outro trabalho, afirmando haver detectado um sinal semelhante na galáxia M 31 e na periferia do Aglomerado de Perseu. As informações estão ainda a ser estudadas, e os cientistas prosseguem com cautela.
Assista ao vídeo sobre o Aglomerado de Perseu:








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