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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

PENTÁGONO CONDUZIU INVESTIGAÇÃO UFOLÓGICA ENTRE 2007 E 2012



. De 2007 a 2012 o Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, conduziu uma investigação ufológica secreta sob o título de Identificação de Ameaças Aéreas Avançadas. A revelação veio por parte de um dos membros do projecto, Luís Elizondo, ex-oficial de Inteligência militar que renunciou o seu posto em Outubro último em protesto contra o segredo mantido a respeito do projecto. Elizondo trabalhava no Anel C do edifício do Pentágono, sob um orçamento de 22 milhões de dólares entre o final de 2008 até 2011. Dessa forma, a meio dum orçamento médio para Defesa de 600 biliões de dólares anuais, um programa tão pequeno era quase invisível. Elizondo afirma porém, mesmo o final do financiamento em 2012 não impediu a continuidade das investigações que tiveram início por determinação do senador Harry Reid, democrata do Nevada, que tem um longo histórico de interesse em fenómenos aeroespaciais.

(senador Harry Reid)

Boa parte do financiamento foi para a Bigelow Aerospace, de propriedade do bilionário norte-americano Robert Bigelow. A empresa, por sua vez, designou subcontratantes a fim de realizar o trabalho de pesquisa. Elizondo alega que ligas metálicas desconhecidas foram obtidas de fenómenos aéreos não identificados, e também foram estudadas pessoas que afirmaram terem experimentado efeitos físicos em encontros com esses objectos. O próprio Reid teria em 2009 feito um requerimento para aumentar o nível de segurança do projecto, em vista de progressos que foram feitos na identificação do que foi descrito como "achados altamente sensíveis quanto a objectos aeroespaciais não convencionais". O Pentágono, por sua vez, teria liberado um relatório em 2009 dizendo que "o que era considerado ficção científica era agora facto científico", e que os Estados Unidos não tinham capacidade de se defender contra algumas das tecnologias descobertas". Entretanto, o pedido de Reid foi negado.


VÍDEO LIBERADO SOBRE A PERSEGUIÇÃO DE UM OVNI POR CAÇAS DA MARINHA NORTE-AMERICANA


. O vídeo gravado em 2004 e agora liberado, mostra a perseguição de dois caças Boeing F/A-18F Super Hornet da Marinha norte-americana contra um OVNI descrito como do tamanho de uma avião comercial. Os pilotos afirmaram "que havia uma frota deles", e que o objecto parecia rodeado por algo como uma aura, viajava em alta velocidade e rodava. Além de Harry Reid, outros dois senadores apoiaram o projecto, Ted Stevens, republicano do Alasca e Daniel K. Inouye, democrata do Havai, que faleceram respectivamente em 2010 e 2012. O próprio Reid aposentou-se neste ano, e a respeito do projecto de investigação comentou: "Não estou envergonhado ou embaraçado por isso. Acredito que foi uma das melhores coisas que fiz no meu serviço no Congresso, algo que ninguém havia feito antes". Stevens e Inouye eram também membros do sub-comité do Senado para despesas da Defesa. Entre os que comentaram a revelação está a astrofísica Sara Seager, do MIT, que alertou para o facto de não saber a origem do fenómeno não significa que o fenómeno seja de outro planeta ou galáxia, dizendo: "Quando as pessoas afirmam terem observado fenómenos realmente incomuns sem dúvida vale a pena uma investigação séria a respeito. Mas o que as pessoas muitas vezes não entendem sobre a ciência é que por vezes temos fenómenos que permanecem inexplicáveis".



EXIGÊNCIA POR UMA MAIOR ABERTURA QUANTO AOS OVNIS NOS ESTADOS UNIDOS

. James E. Oberg, ex-funcionário da NASA e que há muitos anos desmistifica casos ufológicos, afirmou que existem eventos prosaicos que enganam a limitada percepção humana, e que o fenómeno OVNI tem sido utilizado para camuflar iniciativas cujos responsáveis não desejam publicidade. Contudo afirmou que a pesquisa é sempre bem vinda: " Poderia haver algo muito especial no meio desses relatos". A respeito do cancelamento do financiamento para a investigação o porta-voz do Pentágono, Thomas Crosson, disse que havia assuntos de maior prioridade que mereciam financiamento. Já Luís Elizondo questionou o Secretário de Defesa Jim Mattis na sua carta de renúncia a respeito da falta de financiamento, e salientou que a Rússia, China, Bélgica, França, Inglaterra e países da América do Sul como o Chile são muito mais abertos nessa questão que os Estados Unidos. Elizondo uniu-se a outros ex-funcionários governamentais, como Harold E. Puthoff e Christopher K. Mellon na iniciativa To the Stars Academy of Arts and Licencies, defendendo uma maior abertura científica mais aprofundada quanto ao fenómeno OVNI.






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