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sábado, 13 de janeiro de 2018

OVNI ALVEJADO QUANDO PAIRAVA SOBRE DEPÓSITO DE ARMAS NUCLEARES


. O caso que se segue foi recentemente relatado a Robert Hastings, um dos maiores especialistas da Ufologia Mundial em ocorrências envolvendo a presença de ovnis sobre bases militares e depósitos de armas nucleares, pelo ex-militar Michael D. Jenkins. No início dos anos 70 Michael era membro do 96º Esquadrão de Polícia de Segurança (SPS) na Base da Força Aérea de Dysess, no Texas. Esta era o lar do 96º Grupo de Bombardeio, equipado com aeronaves Boeing B-52. As armas nucleares da base eram armazenadas na Área de Armazenamento  de Armas (WSA) a cargo do 96º Esquadrão de Manutenção de Munições (MMS). Em Outubro de 1973, Michael era sargento, designado como E-4, trabalhava na Central Secundária de Controle de Segurança, na área de manutenção de munições. O ex-militar relata que estava acompanhado de um amigo quando notou a aproximação de um veículo vindo da área do quartel-general. O veículo tinha duas luzes amarelas acionadas, identificando-o como sendo o do comandante da base. Em seguida surgiu um veículo da Equipa de alerta de Segurança, designado como SAT-2, aproximando-se do local onde estava Michael. Uma sirene de alarme soou nesse momento, e todos receberam ordens da Central de Controle de Segurança (SSC) para se prepararem. Os militares foram levados ao CSC, situado próximo á pista de descolagem, que para Michael parecia mais iluminada que o normal, facto que ele atribuiu á Lua surgindo no horizonte. Os militares então receberam ordens de se armarem e jenkins foi designado para o veículo SAT-3, que patrulhava o perímetro oeste da base. O militar ouviu pelo rádio que 12 outros militares fuzileiros foram enviados para a área do MMS. As equipas que actuavam com cães (K-9) já estavam no perímetro dessa área, porém informaram que os cães demonstravam medo e receberam ordens de se afastarem. Michael Jenkins ouviu ainda que um avião de transporte Lockheed C-130 Hercules que estava em aproximação para pouso na base recebeu ordens de sobrevoar e observar a área MMS. O militar receia essas informações pelo rádio do veículo que ocupava com os seus colegas, e depois chegou a instrução de que deveriam atirar num objecto que estava a pairar sobre os depósitos de armas. A ordem de afugentar o intruso da área veio directamente do quartel-general do Comando Aéreo Estratégico na Base da Força Aérea de Offutt. Momentos depois o militar conta que puderam ouvir disparos de armas de fogo pela base, e em seguida observaram uma luz branco-azulada que se afastava em alta velocidade no rumo sudoeste. Jenkins comenta que o ovni passou directamente sobre a ponta final da pista, e depois de três horas receberam ordens de regressar para o CSC, devendo aguardar na sala de inspeção para posteriores instruções. Enquanto aguardavam Jenkins conversou com os seus colegas que haviam disparado contra o ovni, constatando que estavam todos assustados. Um sargento chegou a afirmar que nunca acreditara em discos voadores, mas havia mudado de opinião.

(Vista aérea da Base da Força Aérea de Dysess, local da ocorrência)


ORDENS PARA NÃO COMENTAR COM NINGUÉM A OCORRÊNCIA

. Outro militar descreveu o ovni como uma grande bola de luz quew pairava a 45 ou 60 metros de altura sobre os depósitos de armas nucleares. Depois de 20 minutos um oficial entrou e disse que qualquer um que perguntasse a respeito do incidente deveria ser denunciado no Escritório de Informações da Base. E eles receberam ordens de não comentar a ocorrência com ninguém, sob pena de corte marcial. Um dos militares descreveu como o ovni deixou vazar alguma coisa enquanto voava sobre a base, um material branco que é conhecido na Ufologia como "cabelos-de-anjo". No dia seguinte Jenkins foi designado para a área do CSC Primário, e foi encarregado de levar uma mensagem ao oficial comandante. O envelope estava marcado como "classificado" mas não selado. Como Jenkins possuía classificação de segurança "ultra-secreto" ele rapidamente leu a mensagem, que dizia que o material fora enviado para o Departamento de Saúde Pública do Texas. Os "cabelos-de-anjos" permaneceram em vários locais por três dias, quando choveu e se dissolveram.No dia seguinte Jenkins estava novamente no CSC quando chegou outra mensagem, desta vez "ultra.-secreta", e novamente ele deu uma rápida olhada no conteúdo. Dizia que após uma análise química completa no material, a opinião do laboratório era de que a substância não era deste mundo. 
Michael Jenskins foi dispensado pela Força Aérea norte-americana (USAF) em 1974, e nada comentou sobre o incidente até 1977. Nesse ano ele descreveu a sua experiência para o Centro para o Estudo de OVNIS (Cufos), sem obter resposta. A mesma coisa aconteceu quando ele contactou a Rede Mútua de OVNIS (Mufon) em 2015, quando tomou a decisão de escrever para Robert Hastings. A um pedido do pesquisador o ex-militar enviou-lhe o seu histórico de serviço militar DD214, além de fornecer nomes de outras pessoas envolvidas com a ocorrência. Robert Hastings afirma que tentará o contacto com esses outros ex-militares, a fim de confirmar a impressionante história.





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